CHEIRA BEM? É O MARKETING OLFACTIVO

Já passeou por vários hipermercados e achou estranho a quantidade de aromas que existem em todas as secções? E já se apercebeu que essas fragrâncias não se misturam, independentemente das prateleiras que existem na secção?
Não, não é engano. É feito de propósito e chama-se: marketing aromático.

A estratégia está inserida no contexto mais vasto de marketing sensorial, que visa criar um vínculo emocional entre o produto/serviço e o cliente, procurando através da experiência do uso conseguir uma fidelização do consumidor a uma determinada empresa, instituição ou marca.



A utilização de aromas está integrada numa estratégia de complementaridade com o espaço, a música ambiente e a imagem da empresa/marca.

O conceito de marketing aromático é ainda recente em Portugal. Lá fora, pelo contrário, tem sido bastante utilizado nas estratégias de comunicação e marketing de várias entidades nos Estados Unidos, Japão e Europa.

Os departamentos comerciais começam, agora, a despertar para esta solução, a olhar para os benefícios e implicações positivas que os aromas permitem.


Os responsáveis por organizações de serviços estão interessados em saber como induzir fome ou sede num restaurante, relaxar na sala de espera do dentista ou provocar energia para os desportistas treinarem com mais intensidade no ginásio, enquanto os especialistas em comunicação estão interessados na pesquisa de novas formas de sedução do consumidor.

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